Terça-feira da Semana Santa.
As comunidades joaninas resgatam a tradição dos momentos mais graves, durante aqueles últimos dias em Jerusalém. Estando à mesa com os seus seguidores primeiros, descrevem as emoções do Mestre, reações dos presentes e os seguintes diálogos. É bastante rico o relato dos detalhes. Estamos em João 13,21-33.36-38.
A tensão estava chegando a um ponto crítico e muitos não percebiam a situação que os ameaçava, estava chegando a um desfecho. Não havia lugar para infantilidades, arroubos juvenis ou ações despropositadas. O seguimento de Jesus exige uma consciência crítica da realidade, pois não se encontra nos 'refúgios da sacristia', nas 'práticas descarnadas da vida real' ou, ainda, na ausência de consciência de uma fé adulta. O seguimento do Mestre traria consequência a tod@s! Qual a disponibilidade para a fidelidade ao seguimento de Jesus para aquelas pessoas? E hoje? Temos uma fé adulta ou nos comportamos como pessoas infantilizadas? Somos infantilizados? Sabemos para onde caminhamos? Pensemos nisso. Que a paz esteja com todos!
As comunidades joaninas resgatam a tradição dos momentos mais graves, durante aqueles últimos dias em Jerusalém. Estando à mesa com os seus seguidores primeiros, descrevem as emoções do Mestre, reações dos presentes e os seguintes diálogos. É bastante rico o relato dos detalhes. Estamos em João 13,21-33.36-38.
21 Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: “Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará”. 22 Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando. 23 Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. 24 Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando. 25 Então, o discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: “Senhor, quem é?” 26 Jesus respondeu: “É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho”. Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes. 27 Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: “O que tens a fazer, executa-o depressa”. 28 Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso. 29 Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: “Compra o que precisamos para a festa”, ou que desse alguma coisa aos pobres. 30 Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite. 31 Depois que Judas saiu, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32 Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33 Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me procurareis, e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: “Para onde eu vou, vós não podeis ir”. 36 Simão Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais?” Jesus respondeu-lhe: “Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas seguirás mais tarde”. 37 Pedro disse: “Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!” 38 Respondeu Jesus: “Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”.
A tensão estava chegando a um ponto crítico e muitos não percebiam a situação que os ameaçava, estava chegando a um desfecho. Não havia lugar para infantilidades, arroubos juvenis ou ações despropositadas. O seguimento de Jesus exige uma consciência crítica da realidade, pois não se encontra nos 'refúgios da sacristia', nas 'práticas descarnadas da vida real' ou, ainda, na ausência de consciência de uma fé adulta. O seguimento do Mestre traria consequência a tod@s! Qual a disponibilidade para a fidelidade ao seguimento de Jesus para aquelas pessoas? E hoje? Temos uma fé adulta ou nos comportamos como pessoas infantilizadas? Somos infantilizados? Sabemos para onde caminhamos? Pensemos nisso. Que a paz esteja com todos!
Imagem colhida na internet. Crédito não conhecido.
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