Quinta-feira da 31ª Semana.
As comunidades guardaram a tradição de que não poderiam auferir lucros, dividendos ou o que quer que fosse com a propagação da Palavra. Em outros termos: o divino não é comércio! Estamos em Jo 2,13-22:
13 Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. 14 No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. 15 Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. 16 E disse aos que vendiam pombas: "Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!" 17 Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: "O zelo por tua casa me consumirá". 18 Então os judeus perguntaram a Jesus: "Que sinal nos mostras para agir assim?" 19 Ele respondeu: "Destruí este Templo, e em três dias o levantarei". 20 Os Judeus disseram: "Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?" 21 Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. 22 Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.
Pensemos em nossa realidade. O Divino não necessita de dividendos! Não é banqueiro! Não é dono de concessionária de veículos ou de imóveis! Não é proprietário de nada, pois é o Criador de tudo e de tod@s! E certamente não se agrada daqueles que querem viver às suas custas. Pensemos nisso. Que a paz esteja com tod@s!
Imagem colhida na internet. Crédito não conhecido.
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