sábado, 25 de novembro de 2017

D-us é o D-us dos vivos.

Sábado da 33ª Semana.


As comunidades muito questionaram o cumprimento das leis judaicas em face da novidade trazida por Jesus, em relação ao Reino. Havia uma excessiva preocupação com o pós-morte em detrimento da vida presente no cotidiano. Estamos em Lc 20,27-40.


27 aproximaram-se de Jesus alguns saduceus, que negam a ressurreição, 28 e lhe perguntaram: “Mestre, Moisés deixou-nos escrito: se alguém tiver um irmão casado e este morrer sem filhos, deve casar-se com a viúva a fim de garantir a descendência para o seu irmão. 29 Ora, havia sete irmãos. O primeiro casou e morreu, sem deixar filhos. 30 Também o segundo 31 e o terceiro se casaram com a viúva. E assim os sete: todos morreram sem deixar filhos. 32 Por fim, morreu também a mulher. 33 Na ressurreição, ela será esposa de quem? Todos os sete estiveram casados com ela”. 34 Jesus respondeu aos saduceus: “Nesta vida, os homens e as mulheres casam-se, 35 mas os que forem julgados dignos da ressurreição dos mortos e de participar da vida futura, nem eles se casam nem elas se dão em casamento; 36 e já não poderão morrer, pois serão iguais aos anjos, serão filhos de Deus, porque ressuscitaram. 37 Que os mortos ressuscitam, Moisés também o indicou na passagem da sarça, quando chama o Senhor “o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó”. 38 Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos, pois todos vivem para ele”. 39 Alguns doutores da Lei disseram a Jesus: “Mestre, tu falaste muito bem”. 40 E ninguém mais tinha coragem de perguntar coisa alguma a Jesus.

Quantas vezes nos surpreendemos com as preocupações além da Vida? Esquecemos da Vida? Criamos 'normas' ou 'livros de conduta' que não favorecem a Vida? Para nós próprios e, principalmente, para os outros? Pensemos nisso. Que a paz esteja com tod@s!

Imagem colhida na internet. Crédito não conhecido.


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